segunda-feira, 19 de julho de 2010

(...)

História escrita a lápis,
lápis-borracha para tudo ser mais prático.
Escrita de qualquer jeito, torta, em linhas invisíveis.
Com um início de perder o fôlego,
mas com um eterno três pontinhos NUM FINAL QUE NEM EXISTE.
Os três pontinhos são o que me matam!
Ponto final é simples e fácil de se entender.
É a dureza clara e o fim da história.
Mas os três pontinhos...
...são o que me matam



































(...)

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